Cada vez mais as empresas querem saber todos os detalhes da vida de seus consumidores, sendo desde faixa etária, localização, até mesmo comportamentos. E nessa nova era tecnológica, surge o E-Consumidor.
Quando falamos em comportamentos, muitas vezes podem ser até questões que não estão diretamente relacionadas ao produto ou serviço oferecido. E isso é ainda mais possível de analisar, quando tratamos de e-consumidor.
Ficou confuso?
Vamos clarear então! A partir do momento em que se conhece a respeito dos consumidores, é possível perceber que normalmente 20% deles são responsáveis por 80% do faturamento de um negócio.
Sendo assim, é preciso analisar o padrão desses 20%, desde sexo, dados demográficos e até mesmo comportamentos.
Por exemplo se você vender curso para pessoas que prestam concurso público, pode ser que a maioria delas assista a série La Casa de Papel (um exemplo tá?).
Ou seja, não tem relação direta mas é uma tendência. São essas sacadas que podem fazer total diferença.
O Ibope desenvolveu uma pesquisa com os dados do novo E-Consumidor e isso já pode ajudar muito para pensar de modo diferente.
É super interessante entender a fundo essa realidade, até porque todas as decisões estratégicas devem se basear nisso.
Bom, esse seria o primeiro passo, o segundo passo é relacionado a um tema que já é bem falado aqui no Blog é o Funil de Vendas, é preciso entendê-lo e direcionar as ações de acordo com tudo que ele representa. Vamos relembrar?
Funil de Vendas
É basicamente a trajetória que as pessoas passam até se tornarem compradores efetivos. Então a forma de tratar aquele que nunca viu sobre o negócio é bem diferente daquele que interage com a marca toda semana.
Então para começar, vamos dividir o funil em 3 partes: topo, meio e fundo. No topo é uma fase de aração e aprendizado, são aqueles que não ouviram sobre o negócio e precisam de informações que chamem atenção e que o convença a querer acompanhar.
Nesta etapa é aconselhável investir em anúncios, seja em Facebook, Google ou Youtube…
Porque é uma forma de distribuir os conteúdos ao máximo de pessoas possíveis. E o mais interessante é que essas redes permitem que se faça direcionamento a públicos específicos.
Já no meio do funil, são pessoas interessadas e agora é preciso fazer um trabalho de conexão, ou seja, oferecer MUITOS conteúdos de valor para que a pessoa consiga identificar a autoridade e se sinta confiante com o conhecimento que está adquirindo.
No fundo do funil é quando irá entrar a estratégia de venda, a hora da oferta!
Fazendo os passos anteriores da melhor forma possível, quando chega na parte da conversão é um processo muito mais fácil de ser concluído com sucesso.
Para acessar um conteúdo completo sobre funil, é só clicar AQUI.
O bacana dessa organização por etapas, é que fica muito mais fácil de mensurar os resultados em cada uma delas e sentir também quais pontos são possíveis melhorar.
Além disso, é preciso sempre fazer um planejamento de conteúdos que serão utilizados em cada uma delas e também entender cada vez melhor a sua persona.
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Planejamento
Nada vai para frente sem um planejamento. E nas mídias sociais não é diferente!
Sabemos que a vida de todo mundo é bem corrida, mas para um negócio ter sucesso é preciso muita persistência e dedicação.
O Planejamento deve ser realizado principalmente para que não haja sabotagens e assim consiga cumprir com o que foi proposto.
Uma vez que o funil foi elaborado de forma estratégica, é preciso desenhar os conteúdos que farão parte de cada etapa.
Faça um cronograma mesmo, colocando data e hora das postagens, especificando o formato, se será foto, vídeo, texto…
E deixei também a legenda pronta e tudo mais que for necessário para facilitar.
Existem muitas ferramentas hoje que são automatizadas e permitem que as postagens sejam programadas, o que facilita demais e em uma única sentada é possível programar conteúdos de meses!
É importante também elaborar vídeos, artigos e email marketing para complementarem a estratégia.
Conclusão
Deixando tudo isso bem estruturado, criando uma audiência, o processo de vendas tem tudo para dar certo.
Enxergar os padrões do E-consumidor só será possível a partir da distribuição de conteúdos e assim fazer uma análise dos efeitos disso.
É preciso começar e a partir do momentos que as coisas vão acontecendo, os próximos passos vão surgindo naturalmente.
Independente de qualquer coisa, leve a integridade como sendo a base de qualquer negócio e se esforce para gerar o máximo de valor.
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